1) Deus é bom. “Louvai ao SENHOR, porque o SENHOR é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável” (Salmo 135:3).

2) Deus é grande. A grandeza do Senhor é medida por um contraste aos falsos deuses servidos por milhões: “Com efeito, eu sei que o SENHOR é grande e que o nosso Deus está acima de todos os deuses” (Salmo 135:5).

3) Deus é soberano. “Tudo quanto aprouve ao SENHOR, ele o fez, nos céus e na terra, no mar e em todos os abismos” (Salmo 135:6).

4) Deus é justo em castigar os malfeitores. Na história de Israel, Deus mostrou esta justiça quando castigou os egípcios, os povos da Transjordânia e os reis de Canaã (Salmo 135:8-11).

5) Deus é compassivo para com seu povo. Ele deu a terra de Canaã como herança para o povo de Israel e se compadeceu dos seus servos (Salmo 135:12-14).

6) Ele é eterno. “O teu nome, SENHOR, subsiste para sempre; a tua memória, SENHOR, passará de geração em geração” (Salmo 135:13). A existência eterna é uma das características que define Deus como Deus. O homem existirá para sempre, mas teve seu início, foi criado. Deus simplesmente é. Ele existe, mas não foi criado e não passou a existir. Foi o significado das palavras de Jesus, Deus em carne, quando disse: “O teu nome, SENHOR, subsiste para sempre; a tua memória, SENHOR, passará de geração em geração” (João 8:58).

7) Ele é real e vivo. Os povos adoravam (e adoram) seus deuses inventados, e os israelitas sofriam muito por causa da sua fraqueza em cair na idolatria. Mas Deus nunca fez trégua com estas outras religiões. Ele taxativamente nega a existência de outros deuses enquanto afirma sua onipotência. Sobre os supostos deuses, ele disse: “Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não vêem; têm ouvidos e não ouvem; pois não há alento de vida em sua boca. Como eles se tornam os que os fazem, e todos os que neles confiam” (Salmo 135:15-18).

8) Ele está próximo. Um dos fatos mais comoventes das Escrituras é que este Deus soberano e sublime é, também, um Deus acessível que se preocupa com os homens. Ele dá herança ao seu povo, compadece-se dos seus servos, e habita no meio deles (Salmo 135:13,14,21).

O salmista reuniu todos esses fatos para mostrar aos israelitas motivos de adorar a Deus. Nós não estamos em Jerusalém e não participamos do mesmo sistema de lei e serviço que governava os judeus 3.000 anos atrás, mas temos o privilégio de adorar o mesmo Deus, o único Deus real e vivo. Os nossos motivos são os mesmos que motivaram os hebreus a fazer suas jornadas anuais ao templo em Jerusalém. O eterno e soberano Deus é bom, grande, justo e compassivo. Ele estende a mão da misericórdia e oferece a cada um de nós acesso ao Criador e Senhor de todos!

“Aleluia! Louvai o nome do SENHOR; louvai-o, servos do SENHOR” (Salmo 135:1).